Apipa Piauí

1 de mar de 20213 min

Pesquisa da UFMG confirma que cães e gatos não transmitem Sars-CoV-2

Pesquisa desenvolvida pela UFMG ratifica a teoria de que os humanos são os transmissores do novo coronavírus para os pets, e não o inverso. Primeiro caso de Covid-19 em animais é registrado em Belo Horizonte. Cachorro contraiu o vírus Sars-CoV-2 do tutor infectado.

Leonardo, o primeiro cachorro diagnosticado com Covid-19 em BH. (Imagens: MGTV)

No Brasil, 11 bichos já foram diagnosticados com a doença. As testagens fazem parte de um projeto de pesquisa que tem o objetivo de monitorar a atuação do vírus em animais. A pesquisa reforça a teoria que os humanos são os transmissores do novo coronavírus para os animais, e não o inverso. Veja reportagem (vídeo).

Um cão da raça boxer foi diagnosticado com o vírus Sars-CoV-2, que causa a doença Covid-19, em Belo Horizonte. Esta é a primeira confirmação da doença em animal na capital mineira, segundo informação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

O cão convive com uma família que testou positivo para a doença. Os laudos do animal são acompanhados pelo Laboratório de Epidemiologia e Controle de Doenças Infecciosas e Parasitárias do Instituto de Ciências Biológicas (ICB) da Universidade.

O cão testado faz parte de uma pesquisa nacional que tem o objetivo de monitorar e acompanhar a interferência da SARS-CoV-2 em animais domésticos. Ela já identificou 11 animais com o novo coronavírus no país. Além do cachorro de Belo Horizonte, um gato em Cuiabá (MT), quatro cães e um gato em Curitiba (PR), dois gatos na Região Metropolitana do Recife (PE) e um cão e um gato em Campo Grande (MS) testaram positivo.

Os casos foram informados ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e à Organização Mundial de Saúde Animal.

A pesquisa reforça a teoria que os humanos são os transmissores do novo coronavírus (Sars-CoV-2) para os cães e gatos, e não o inverso. O estudo ainda destaca a importância do uso da máscara e de manter o distanciamento dos animais de estimação quando há casos de Covid-19 confirmados na família.

Conforme informa o ICB, o projeto segue em busca de voluntários. Para participar ou obter mais informações sobre a pesquisa, tutores podem entrar em contato pelo e-mail covidufmg@gmail.com.

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Solidarize-se com os cães e gatos carentes assistidos pela APIPA. O nosso centro de acolhimento está sempre superlotado, operando com o dobro de sua capacidade, sendo necessário que se faça coletas diárias de doações de ração, material de limpeza, medicamentos veterinários e jornais. Um dia de consumo de ração no abrigo equivale a 25 kg para os cães adultos e entre 12 e 15 kg para os gatos, sem contar os filhotes. Para fazer a higienização do abrigo, usamos diariamente 5 litros de desinfetante e 5 litros de detergente, além de muito saco de lixo, esponjas, vassouras e rodos. O amigo interessado em ajudar pode entregar os donativos diretamente na sede da Entidade, ou ainda, se preferir, fazer as doações em dinheiro por meio de depósitos bancários (contas abaixo).

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A protetora Isabel Moura, que é uma das fundadoras e membro da atual diretoria executiva da APIPA (Associação Piauiense de Proteção e Amor aos Animais), fala um pouco sobre a importância da adoção de animais carentes e o trabalho que a Entidade desenvolve na reabilitação de cães e gatos resgatados em situação de maus-tratos e abandono (vídeo).

Devido à pandemia, as visitas ao abrigo da APIPA sofreram algumas restrições, sendo agora necessário que o visitante faça prévio agendamento por meio do Instagram.

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Com informações da CNN Brasil