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PetCovid: estudo da UFMS precisa de pets voluntários em testagem de Covid-19

Atualizado: 16 de fev. de 2021

Realizado pela UFMS, o estudo pretende analisar 100 residências e visa entender a dinâmica do ser humano com o seu pet e assim poder propor medidas de cuidados não somente para a Covid-19, mas também para outras doenças que as pessoas possam transmitir a seus bichinhos.

Estudo busca analisar animais de 100 residências, que passarão por duas coletas de amostras, com espaço de tempo de 15 dias de uma para outra, totalizando 200 coletas. (Imagem: Depositphotos)

A pesquisa PetCovid é realizada por pesquisadores da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), com objetivo de estudar e identificar a transmissão da Covid-19 de humanos para pets, mas enfrenta problemas com a escassez de voluntários para a realização dos testes.


Os testes, que começaram no início do mês de fevereiro, consistem em fazer o rastreamento do vírus em cães e gatos. Até o momento, os pesquisadores da UFMS já acompanharam 9 animais de sete lares diferentes em Campo Grande.


O rastreamento do coronavírus em cães e gatos, deve ser feito em 100 animais de famílias da Capital, mas a pesquisadora coordenadora do estudo, Juliana Galhardo, diz enfrentar problemas com o baixo número de interessados.


"Precisamos de mais voluntários. Já temos 3 agendamentos para a próxima semana, mas ainda é muito pouco para atingirmos a nossa meta. As pessoas não precisam sentir medo, o estudo visa ajudar", pontuou.


Segundo a pesquisadora, o projeto tem objetivo de entender por que alguns cães e gatos são contaminados por seus tutores e outros não. "É um projeto inédito aqui no Brasil, envolve seis capitais, e o principal objetivo é entender por que em alguns momentos existe a transmissão e em outros não. A partir do momento que conseguimos entender esses aspectos da saúde animal, podemos criar politicas públicas voltadas a zoonoses. Os resultados dessa pesquisa vai nos fazer entender e saber lutar contra outras doenças", explicou a pesquisadora.


Conforme informa Juliana, os tutores voluntários precisam estar em isolamento, com testagem positiva para o vírus a pouco tempo, e devem ter em casa pelo menos um gato ou cachorro.


"A pesquisa não tem custo nenhum, é tudo custeado pelo projeto. Participar da pesquisa é contribuir com a ciência no Brasil. Basta entrar em contato conosco pelo Instagram ou em nosso e-mail: petcovidufms@gmail.com", informou.



Ainda de acordo com informações da coordenadora, o estudo busca analisar animais de 100 residências, que passarão por duas coletas de amostras, com espaço de tempo de 15 dias de uma para outra, totalizando 200 coletas.


Em caso de resultado positivo, os pesquisadores poderão voltar até a casa do participante para realizar o exame em outros animais da mesma família, para identificar novas infecções.


A pesquisadora ainda ressalta que os cães e gatos não transmitem o vírus para os seres humanos, sendo os tutores os responsáveis pela contaminação dos pets.


“O nosso foco aqui é entender a dinâmica do ser humano com o seu pet e assim poder propor medidas de cuidado não só para a Covid-19, mas para outras doenças que as pessoas possam transmitir para seus bichinhos”, frisou a pesquisadora.


Participam do estudo, capitais como Curitiba, Belo Horizonte, Recife, Cuiabá e São Paulo.




Solidarize-se com os animais da APIPA


Solidarize-se com os cães e gatos carentes assistidos pela APIPA. O nosso centro de acolhimento está sempre superlotado, operando com o dobro de sua capacidade, sendo necessário que se faça coletas diárias de doações de ração, material de limpeza, medicamentos veterinários e jornais. Um dia de consumo de ração no abrigo equivale a 25 kg para os cães adultos e entre 12 e 15 kg para os gatos, sem contar os filhotes. Para fazer a higienização do abrigo, usamos diariamente 5 litros de desinfetante e 5 litros de detergente, além de muito saco de lixo, esponjas, vassouras e rodos. O amigo interessado em ajudar pode entregar os donativos diretamente na sede da Entidade, ou ainda, se preferir, fazer as doações em dinheiro por meio de depósitos bancários (contas abaixo).



A protetora Isabel Moura, que é uma das fundadoras e membro da atual diretoria executiva da APIPA (Associação Piauiense de Proteção e Amor aos Animais), fala um pouco sobre a importância da adoção de animais carentes e o trabalho que a Entidade desenvolve na reabilitação de cães e gatos resgatados em situação de maus-tratos e abandono (vídeo).



Devido à pandemia, as visitas ao abrigo da APIPA sofreram algumas restrições, sendo agora necessário que o visitante faça prévio agendamento por meio do Instagram.







Como ajudar a APIPA


Existem diversas formas com as quais o amigo pode participar para contribuir com o trabalho assistencial da APIPA. Um modo bem simples e rápido de ajudar é fazer as doações em dinheiro por meio de transferência/depósito bancário (contas abaixo). O amigo também pode fazer doações (online) por meio do PagSeguro. Lembrando que a nossa associação sobrevive unicamente de doações. Não deixe de oferecer a sua solidariedade em prol do bem-estar dos nossos bichinhos carentes. Ajude-nos!




Faça a sua doação de ração para cães e gatos:


CONTAS BANCÁRIAS DA APIPA (doações)


CNPJ: 10.216.609/0001-56

  • Banco do Brasil Ag: 3507-6 / CC: 57615-8 Chave Pix: apipa.bbrasil@gmail.com

  • Caixa Econômica Federal Ag: 0855 / Op: 013 / CP: 83090-0 Chave Pix: apipa.cef@gmail.com

  • Banco Santander Ag: 4326 / CC: 13000087-4




Com informações do Correio do Estado

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