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Março Amarelo: cuidados com alimentação para pets com doença renal crônica

Existem alimentos específicos para cães e gatos com doença renal. Contendo formulação equilibrada, tais alimentos possuem teor reduzido de fósforo, altos níveis de ômega 3, baixo teor de sódio, alto teor de potássio, entre outros elementos. Confira as dicas do médico-veterinário Flavio Silva.

Março é o mês de conscientizar tutores sobre a importância de prevenir as doenças renais em cães e gatos, através da campanha Março Amarelo. Esta doença é uma das principais causas de mortes para cães e gatos. Suas consequências incluem perda de capacidade da concentração urinária, perda excessiva de proteínas pela urina, anemia e desnutrição, entre outras. (Foto: Pixabay)

Assim como os humanos, cães e gatos também podem sofrer de problemas renais. Por isso, o 'Março Amarelo', mês internacional do cuidado com as doenças renais, busca conscientizar tutores sobre a prevenção e tratamento da doença nos pets.


Os problemas nos rins podem surgir em gatos, na maioria das vezes já idosos, e em cães. Ainda não há cura para a Doença Renal Crônica (DRC) e o tratamento deve ser feito durante toda a vida.


"Os principais sintomas da doença renal crônica são muita sede e aumento da ingestão de água, aumento da frequência de micção e volume da urina, indisposição, falta de apetite, emagrecimento, vômitos e/ou diarreia com sangue e mau hálito”, aponta o médico-veterinário Flavio Silva, supervisor de capacitação técnico-científica da PremieRpet®.


Mas apenas os sintomas não bastam para o diagnóstico, que deve ser feito após exames clínicos e laboratoriais. Uma vez o problema identificado, o médico-veterinário irá prescrever um tratamento que inclui, além de medicamentos específicos, uma alteração na dieta do pet.


Confira relato da protetora Jane Haddad (APIPA), em reportagem da TV Assembleia (vídeo).



Alimentação é importante e deve ser prescrita pelo médico-veterinário


Os alimentos de alta qualidade (categoria super premium ou premium especial) devem sempre fazem parte da vida do pet para os cuidados preventivos. "Um alimento de baixa qualidade pode impedir um bom desenvolvimento da imunidade e facilitar o surgimento precoce da doença”, explica Flavio Silva.


No entanto, quando a enfermidade já está instalada, é necessário que, junto com o tratamento personalizado, o pet receba um alimento especial (conhecido como alimento coadjuvante ou nutrição clínica), que deve ser receitado pelo médico-veterinário.


Segundo Flavio, a mudança na dieta do pet é muito importante para minimizar os sintomas da doença e oferecer qualidade de vida. "A alimentação é um importante coadjuvante no tratamento, ajuda a diminuir a progressão da doença e proteger o tecido renal que ainda permanece saudável", afirma, ressaltando que um animal nefropata que consome uma dieta específica para a sua doença pode ter uma sobrevida de até 2 anos.


Os alimentos específicos para cães e gatos com doença renal contêm formulação equilibrada, com teor reduzido de fósforo, altos níveis de ômega 3, baixo teor de sódio, alto teor de potássio, entre outros elementos. Mas vale lembrar que esses alimentos devem ser adotados apenas sob prescrição do médico-veterinário e não substituem o tratamento convencional, atuando como coadjuvantes.


A ingestão adequada de água também é imprescindível para manter a saúde do trato urinário. "Água limpa e fresca deve estar sempre disponível ao animal, e o tutor precisa ficar constantemente alerta, já que o doente renal crônico pode ficar desidratado facilmente”, conclui o especialista.




Solidarize-se com os animais da APIPA


Solidarize-se com os cães e gatos carentes assistidos pela APIPA. O nosso centro de acolhimento está sempre superlotado, operando com o dobro de sua capacidade, sendo necessário que se faça coletas diárias de doações de ração, material de limpeza, medicamentos veterinários e jornais. Um dia de consumo de ração no abrigo equivale a 25 kg para os cães adultos e entre 12 e 15 kg para os gatos, sem contar os filhotes. Para fazer a higienização do abrigo, usamos diariamente 5 litros de desinfetante e 5 litros de detergente, além de muito saco de lixo, esponjas, vassouras e rodos. O amigo interessado em ajudar pode entregar os donativos diretamente na sede da Entidade, ou ainda, se preferir, fazer as doações em dinheiro por meio de depósitos bancários (contas abaixo).



A protetora Isabel Moura, que é uma das fundadoras e membro da atual diretoria executiva da APIPA (Associação Piauiense de Proteção e Amor aos Animais), fala um pouco sobre a importância da adoção de animais carentes e o trabalho que a Entidade desenvolve na reabilitação de cães e gatos resgatados em situação de maus-tratos e abandono (vídeo).



Devido à pandemia, as visitas ao abrigo da APIPA sofreram algumas restrições, sendo agora necessário que o visitante faça prévio agendamento por meio do Instagram.








Como ajudar a APIPA


Existem diversas formas com as quais o amigo pode participar para contribuir com o trabalho assistencial da APIPA. Um modo bem simples e rápido de ajudar é fazer as doações em dinheiro por meio de transferência/depósito bancário (contas abaixo). O amigo também pode fazer doações (online) por meio do PagSeguro. Lembrando que a nossa associação sobrevive unicamente de doações. Não deixe de oferecer a sua solidariedade em prol do bem-estar dos nossos bichinhos carentes. Ajude-nos!


Faça a sua doação de ração para cães e gatos:

CONTAS BANCÁRIAS DA APIPA (doações)


CNPJ: 10.216.609/0001-56

  • Banco do Brasil Ag: 3507-6 / CC: 57615-8 Pix: apipa.bbrasil@gmail.com

  • Caixa Econômica Federal Ag: 0855 / Op: 013 / CP: 83090-0 Pix: apipa.cef@gmail.com

  • Banco Santander Ag: 4326 / CC: 13000087-4




Com informações do Bonde

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