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Carnivac-Cov: primeira vacina contra Covid-19 para animais de estimação

Rússia anuncia a primeira vacina do mundo contra Covid-19 para pets. O imunizante 'Carnivac-Cov' promete ter eficácia de 100%, além de prevenir mutações do vírus Sars-CoV-2, e já começa a ser produzido em abril, segundo comunicado da agência reguladora russa, Rosselkhoznadzor.

A vacina russa é uma resposta à preocupação da Organização Mundial da Saúde (OMS) com a transmissão do vírus entre humanos e animais. Com o imunizante Carnivac-Cov, as espécies mais vulneráveis e de maior contato com o ser humano, como cães e gatos, poderão ser protegidas e impedir novas variantes provenientes das mutações do coronavírus em animais. (Foto: Divulgação / Vetandlife)

A Rússia foi o primeiro país a aprovar uma vacina contra a Covid-19 para animais de estimação, segundo anúncio feito nesta quarta-feira (31), pelo Serviço Federal de Supervisão Veterinária e Fitossanitária (Rosselkhoznadzor). O imunizante, chamado Carnivac-Cov, promete ter eficácia de 100% e passou por testes clínicos com gatos, cães, visons, coelhos, entre outros animais.


A produção da vacina para pets está prevista já para o mês de abril, conforme conta em comunicado o vice-chefe da agência reguladora russa, Konstantin Savenkov. “Já em abril, a produção em massa da vacina poderá ser lançada com base na maior plataforma do país para a produção de medicamentos para animais do Centro Federal de Saúde Animal”, informa.


Os testes clínicos da Carnivac-Cov começaram a serem feitos em outubro do ano passado e mostraram que a “vacina é inofensiva e de alta atividade imunogênica, uma vez que todos os animais vacinados, em 100% dos casos, desenvolveram anticorpos contra o coronavírus”, completa Savenkov.


A Carnivac-Cov demonstrou resposta imunológica que dura por pelo menos seis meses. Estudos para aprofundar a avaliação da eficácia do imunizante a longo prazo ainda estão sendo conduzidos.


A expectativa dos cientistas que a desenvolveram é que a vacina para animais possa prevenir mutações do vírus da Covid-19, o Sars-CoV-2. O produto foi feito por profissionais da filial da agência reguladora, o Centro Federal de Saúde Animal.


De acordo com a agência russa, foram detectados dois casos de Covid-19 em gatos na Rússia até agora – um em Moscou e outro em Tyumen, na Sibéria. Vale lembrar que os animais domésticos infectados não transmitem a doença para seres humanos.


Isso tem a ver com o fato dos bichos raramente contraírem o Sars-CoV-2, uma vez que os animais são infectados somente ao terem contato com uma grande quantidade do agente infeccioso.


O coronavírus tem uma chave perfeita, a proteína spike, que permite a entrada dele em células humanas. Quando ele infecta os animais, é porque algumas fotocópias virais tiveram outras chaves para se encaixar com as células desses bichos.


Porém, como uma célula canina ou felina é muito diferente de uma célula humana, o vírus que consegue entrar não sobrevive a longo prazo. Portanto, os pets são hospedeiros raros e terminais para o agente infeccioso.


Ainda assim, alguns casos recentes preocuparam as autoridades internacionais. A Dinamarca, por exemplo, decidiu sacrificar 17 milhões de visons explorados pela indústria de peles, após uma suspeita de que os animais fossem portadores e vetores de uma mutação que poderia ser problemática com alto potencial de letalidade para os seres humanos.


Além disso, o anúncio da vacina russa ocorreu depois que a Organização Mundial de Saúde (OMS) divulgou em comunicado, nesta segunda-feira (29), que é 'muito provável' que a Covid-19 saltou de morcegos para humanos através de um animal hospedeiro intermediário ainda desconhecido.



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Com informações do Galileu

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