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Cães e gatos devem ser vacinados durante toda a vida

Imunização de cães e gatos deve ser iniciada a partir dos 45 dias de vida, com reforço anual durante toda a vida dos animais. Seguir o calendário de vacinação dos pets é a maneira mais eficaz de cuidar da saúde dos bichinhos e, ao mesmo tempo, impedir que eles desenvolvam doenças e as transmitam a seus tutores.


Vacinar o pet é um ato de amor. Cuide do seu amigo! (Foto: Shutterstock)

Todo tutor deve estar ciente da importância de manter a carteira de vacinação do seu pet em dia. Além de garantir que o animal tenha uma boa saúde ao longo da vida, este também é um dos documentos exigidos para quem deseja viajar ou fazer determinadas atividades com o filho de quatro patas.


No entanto, exceto algumas vacinas básicas, como a da raiva, por exemplo, nem todo tutor sabe exatamente quais são e quando exatamente o seu cachorro ou gato deve tomar, ou mesmo se todas são obrigatórias para todos os pets, de acordo com o estilo de vida ou região em que mora.


Assim que o cãozinho nasce, ele precisará tomar a primeira dose da vacina, logo depois do aleitamento materno. Pela amamentação, a cadela passa anticorpos para os filhotes, contudo, esses não têm uma duração prolongada. É por isso que o seu efeito precisa ser reforçado pela vacina, segundo explica o médico veterinário Raphael Clímaco.


“A primeira vacina é chamada de múltipla e, dentro dessa combinação, existe uma série de proteções para doenças. Fugindo de termos mais técnicos, com essa vacina, o cãozinho é protegido contra doenças virais e bacterianas. Isso na primeira dose, recebendo um reforço já nos próximos 30 dias e depois é recebido um reforço anual, ao longo de sua vida”, explica.


Em seu quarto mês de vida, o filhote também precisa receber uma dose da vacina antirrábica, que também terá um reforço anual, para garantir a proteção contra o vírus da raiva. O veterinário também ressalta que, além das duas vacinas, sendo primordiais e obrigatórias, há algumas vacinas que os veterinários indicam para combater doenças mais comuns em determinadas regiões.


As vacinas contra o Leishmania (causador da leishmaniose), a vacina contra a gripe e a vacina contra a Giardia - um protozoário que afeta os cães, causando diarreia e manifestações gastrointestinais. Também é necessário um reforço para a vacina contra a leptospirose (doença causada pelo contato com a urina dos ratos).


“As vacinas serão necessárias ao longo de toda a vida dos cães. Sendo um ciclo inicial, enquanto filhote, quando ele atinge os 45 dias de vida, o cachorro toma a primeira dose da vacina múltipla. Ao quarto mês, ele toma a antirrábica”, explica.


Após essa iniciação, o cachorro seguirá um protocolo conforme as necessidades: aqueles que vivem em regiões com uma alta incidência de leishmaniose, o veterinário indicará a vacina específica para a doença. Aos que têm muito contato com outros cães, como em passeios ou em creches de animais, por exemplo, será indicado a vacina contra a Giardia. Depende muito do estilo de vida de casa animal.


“É importante ressaltar que essas vacinas têm reforço anual, todas elas. Então, depois desse ciclo inicial, o cãozinho passa a receber uma dose anual até o final da sua vida” explica o veterinário.


Para os gatos


Para os felinos, é bem semelhante ao processo realizado nos cães. Contudo, para os gatos, há uma menor quantidade de vacinas. Em seus primeiros dias de vida, o bichano tomará também a múltipla, após o término do aleitamento materno.


A múltipla dos gatos, chamada de 'Múltipla felina', protegerá o animal contra os principais vírus que acometem os gatos, que diferem dos que acometem os cães. “Os gatos também precisarão ser vacinados contra o vírus da raiva, com reforços anuais, para as mesmas vacinas”, completa.


Essenciais e não essenciais


Todas as vacinas, normalmente, estão disponíveis em clínicas veterinárias, quando não há uma campanha realizada pelo governo. Um estudo publicado em 2020, pela WSAVA (sigla em inglês para Associação Mundial de Veterinários de Pequenos Animais) afirma que estão entre as vacinas essenciais as antirrábica e as que protegem contra os vírus da cinomose, adenovírus e o parvovírus.


As vacinas mais populares no Brasil são as V8 e V10, que protegem contra uma diversidade de doenças, como cinomose, hepatite, adenovírus do tipo 1, doenças respiratórias, parainfluenza canina, paravirose, coronavírus caninino e infecções causadas por leptospirose. Por isso, são também conhecidas como 'múltiplas'.


Existem doenças sérias e contagiosas, como a gripe do canis, que precisam de um cuidado especial. Contudo, regiões onde não há incidência da doença, como centros urbanos, essa vacina talvez não seja indicada para os pets. Evidentemente, é fundamental que se consulte um veterinário para ter a certeza de qual vacina o seu pet precisará ou não.


Para os gatos, as vacinas também conhecidas como tríplice, quádrupla e quíntupla.

  • Tríplice: rinotraqueíte , calicivirose e a panleucopenia felina

  • Quádrupla: rinotraqueíte, da calicivirose e clamidiose.

  • Quíntupla: rinotraqueíte, calicivirose e panleucopenia, além da clamidiose, e a leucemia felina (FELV).


O tutor deve estar ciente de que o pet só estará apto a ter contato com outros animais após a aplicação de toda a primeira fase das vacinas essenciais, ainda filhote. É o caso dos cães, que não devem sair para passeios até que se complete os primeiros 15 dias após a última dose das vacinas essenciais.



 



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Com informações do Canal do Pet

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